Por isso, hoje estamos aqui para conscientizar sobre a relação entre surdez e o isolamento social. Entenda melhor o assunto!

O que fazer ao descobrir sintomas de perda auditiva?

Em princípio, os sinais da surdez não são muito fáceis de serem percebidos. Sendo assim, diante da menor percepção de que existe algo errado, como zumbidos e dificuldades de compreensão em uma conversa, é necessário trabalhar a aceitação de que um problema pode estar se desenvolvendo.

Ter esta consciência é um estímulo a mais para que um médico seja procurado. Somente com o diagnóstico correto e as opções de tratamento apresentadas é que será possível traçar os próximos passos.

Alguns deles são: comunicar às pessoas próximas, aderir ao tratamento escolhido e, se for o caso, procurar um acompanhamento especializado para lidar melhor com a questão. Nada de isolamento: neste momento, a palavra-chave é "aproximação".

Quais são as consequências da falta de tratamento?

Em grande parte dos casos, problemas de audição não são tratados por não serem reconhecidos como doença. Pessoas que não buscam tratamento ou deixam de usar o aparelho auditivo, têm muito mais probabilidade de desenvolver depressão e declínio cognitivo.

Quem nega os sintomas se torna mais impaciente, tem oscilações de humor e sente mais raiva e frustração. Pensar que o aparelho auditivo pode prejudicar a aparência ou ser motivo de crítica também acaba levando ao afastamento e até à depressão.

Não escutar bem prejudica a realização das mais simples atividades e confere o sentimento de frustração e incapacidade tão prejudicial à autoestima das pessoas. Aqui, mais uma vez, existe o distanciamento da sociedade por vergonha ou irritação. E passar muito tempo sozinho, principalmente quando se trata de idosos, leva até mesmo à demência.
Portanto, podemos dizer que não é a surdez o verdadeiro motivo de outras doenças, mas sim o isolamento social causado pela falta de tratamento da perda auditiva. Este conceito foi comprovado por estudos da importante organização National Institute on Deafness and Other Communication Disorders (NIDCD), formada por especialistas que estudam a perda de audição.

Como proceder diante do diagnóstico?

É de suma importância reiterar a todo tempo que não há desprestígio nenhum em ser usuário de aparelho auditivo; assim como o uso de óculos. A saúde deve ser colocada sempre em primeiro lugar, bem ao lado da qualidade de vida da pessoa.

Prestar apoio a este usuário também é essencial. A família e os amigos próximos devem ser a principal fonte de incentivo para que fique bem claro o quanto a condição é normal e o quão benéfico é o tratamento e o uso de soluções auditivas. Ouvir melhor é viver melhor...tenha certeza disso!

Essa aproximação traz bastante segurança para quem sofre de perda auditiva. Ao se sentir acolhido, sua confiança aumenta e ele finalmente acredita que continua a ter completa capacidade de viver uma vida sem limitações.Esperamos que com nossas informações você tenha conhecido mais a respeito da relação entre surdez e o isolamento social. E para receber mais conteúdos como o de hoje, assine nossa  newsletter!

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